Tomara que haja dança, muita dança, que não tenhamos medo da chuva, que possamos aprender a dançar nas tempestades, que dancemos conforme as melodias, independentemente dos passos, que o cabelo despenteie em cada nota musical, que os vestidos voem no soar de cada acorde, que os movimentos sejam precisos para o “ gran finale" de cada música e o início de cada canção. Tomara.
Vanessa Castro
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